APAGÃO EM RORAIMA Provocado Por Maduro Aumenta Tensão

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**APAGÃO EM RORAIMA PROVOCADO POR MADURO AUMENTA TENSÃO**

Um apagão total em Roraima, provocado pelo regime de Nicolás Maduro, deixou o estado brasileiro às escuras por mais de três horas na madrugada de 𝓈ℯ𝓍ta-feira, 23 de maio. O desligamento da linha de transmissão que conecta o Brasil à Venezuela gerou caos, afetando serviços essenciais como internet e abastecimento de água, e espalhando pânico entre a população.

A interrupção da energia ocorreu pouco antes da meia-noite e, segundo a Roraima Energia, foi causada por uma perturbação no sistema elétrico. Embora a energia tenha sido restabelecida, oscilações e quedas de tensão continuam a dificultar a rotina dos moradores. Este evento expôs a fragilidade da infraestrutura energética da região e a dependência crítica de Roraima em relação à energia venezuelana.

Conforme a tensão aumenta, surgem temores de que tropas venezuelanas possam ter aproveitado a vulnerabilidade gerada pelo apagão para cruzar a fronteira, especialmente em Pacaraima, misturando-se à população local e preparando uma possível incursão militar contra a Guiana. As eleições na Venezuela, marcadas para o dia 25 de maio, adicionam um elemento de incerteza ao cenário, com Maduro buscando expandir sua influência na região.

A situação alarmante levou as Forças Armadas brasileiras a alertar sobre a necessidade de vigilância reforçada na fronteira norte. A falta de uma resposta firme do governo brasileiro tem gerado críticas, enquanto a população de Roraima, já abandonada pelo Estado, se vê diante de mais um desafio em sua dura realidade.

Maduro, com sua política expansionista, representa uma ameaça concreta à soberania brasileira. O silêncio do governo federal é inaceitável diante de um ato que deixou uma população inteira sem energia. A segurança da fronteira é vital, e o Brasil deve agir rapidamente para garantir a integridade territorial e a estabilidade regional, antes que esse apagão seja apenas um prelúdio de uma crise maior. A comunidade internacional observa atentamente, e a hora de agir é agora.

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