O Comando Militar de Israel anunciou hoje que o silêncio atual não é paz, mas sim um preparo para uma nova fase de combate. A operação Leão Ascendente, lançada há duas semanas, foi uma resposta direta a uma ameaça existencial do regime iraniano, que se aproximava perigosamente da capacidade de desenvolver armas nucleares. As forças israelenses realizaram ataques coordenados em instalações nucleares e militares no Irã, visando eliminar a capacidade do país de enriquecer urânio e produzir mísseis de longo alcance.

Os ataques iniciais, que surpreenderam o regime iraniano, atingiram locais estratégicos, incluindo a instalação de enriquecimento de urânio em Fordow e a maior instalação de Natanz. Com a eliminação de 11 cientistas nucleares e mais de 30 comandantes militares, Israel conseguiu desmantelar significativamente o programa nuclear iraniano. As forças de defesa de Israel também focaram em neutralizar a produção de mísseis, destruindo mais de 50% dos lançadores e retardando a produção de armamentos que poderiam ameaçar diretamente o território israelense.

Apesar do sucesso da operação, o comando militar adverte que a ameaça não foi completamente erradicada. O regime iraniano ainda mantém suas intenções hostis, e a situação continua tensa. O ataque resultou em 29 civis israelenses mortos e muitos feridos, demonstrando que, mesmo com sistemas de defesa avançados, o custo humano é inegável.

As forças de defesa permanecem em alerta máximo, preparando-se para diversos cenários e continuando a operar em Gaza. O futuro de Israel e da região depende da determinação em enfrentar essas ameaças. A mensagem é clara: a luta pela segurança de Israel está longe de acabar, e a vigilância constante é a única garantia de proteção.