**FIM DA OPERAÇÃO: EUA DECLARAM VITÓRIA, MAS RELATÓRIOS SUGEREM FRACASSO CONTRA OS HOUTHIS**
Em um desfecho surpreendente e controverso, o presidente dos Estados Unidos anunciou o fim da operação militar contra os Houthi, proclamando uma vitória que muitos analistas questionam. Após meses de intensos combates e um investimento que ultrapassou 1 bilhão de dólares, novos relatórios indicam que a operação falhou em alcançar seus objetivos principais, levando à abrupta declaração de sucesso.
Desde março, os EUA mobilizaram poderosos recursos, incluindo bombardeiros furtivos B-2 Spirit e caças de combate. No entanto, um relatório militar revela que, em apenas 30 dias, as milícias Houthi conseguiram abater sete drones MK9 Reaper, cada um avaliado em cerca de 30 milhões de dólares. Além disso, vários caças F-16 e um F-35 foram alvejados pelas defesas aéreas dos Houthi, forçando os pilotos a manobras evasivas e uso de guerra eletrônica para evitar a destruição.
As perdas não pararam por aí. Três jatos FA-18 Super Hornets foram perdidos, incluindo um abatido por fogo amigo e outro que caiu durante uma manobra arriscada. Em menos de 10 dias, um quarto FA-18 caiu no mar devido a uma falha no sistema do porta-aviões. Esses incidentes levantam sérias preocupações sobre a eficácia da campanha militar.
O Pentágono havia planejado uma operação de 8 a 10 meses para eliminar as capacidades de defesa aérea dos Houthi e realizar ataques seletivos contra seus líderes. Contudo, a pressão por resultados rápidos levou Trump a encerrar a operação após apenas dois meses, sem os resultados esperados.
A declaração de vitória sobre os Houthi, portanto, não apenas surpreendeu, mas também gerou desconfiança entre especialistas e na comunidade internacional. O que parecia uma estratégia militar robusta se transformou em um embaraço, deixando a pergunta no ar: o que realmente aconteceu nos céus do Oriente Médio? As consequências dessa decisão ainda estão por vir, e o mundo observa atentamente.