Em um momento chocante e inesperado na cúpula da OTAN, o secretário-geral Mark Rot chamou Donald Trump de “daddy” durante uma discussão sobre a crescente tensão entre Israel e Irã. A declaração, feita em um tom aparentemente amistoso, deixou os presentes perplexos e gerou uma onda de críticas nas redes sociais. Ao interromper Trump, que comparou a disputa entre os dois países a uma briga de crianças no pátio da escola, Rot afirmou que “daddy precisa usar uma linguagem forte para fazer os meninos pararem”.
A cena surreal se desenrolou enquanto líderes mundiais discutiam questões graves de segurança, incluindo a necessidade de aumentar os gastos militares. A resposta de Trump ao ser chamado de “papai” foi igualmente desconcertante, sugerindo que, se Rot deixasse de gostar dele, poderia “bater forte com amor”. Essa troca de elogios e intimidades em meio a um contexto tão sério levanta preocupações sobre a seriedade com que os líderes estão tratando a segurança global.
A comparação de conflitos armados a brigas infantis é alarmante e revela uma desconexão preocupante entre a retórica e a realidade. Enquanto isso, a OTAN está sob pressão para aumentar os gastos militares de 2% para 5% do PIB até 2035, uma vitória significativa para os Estados Unidos em um cenário de ameaças crescentes, especialmente da Rússia.
A cena foi marcada por risadas entre os líderes presentes, mas a gravidade da situação não pode ser ignorada. Com vidas em jogo e a possibilidade de um conflito em larga escala, a falta de um tom sério e respeitoso é inaceitável. O mundo observa, e a questão que fica é: até onde essa “broderagem” entre homens no poder pode levar?