**AS ÚLTIMAS HORAS de Preta Gil: o médico que não a abandonou conta tudo…**
No silêncio que se seguiu à trágica perda de Preta Gil, o Brasil se vê imerso em luto e reflexão. O cirurgião oncológico Frederico Teixeira, que acompanhou a artista em sua batalha contra o câncer, compartilhou um relato comovente, revelando a profunda conexão que se formou entre eles. Em uma publicação nas redes sociais, Dr. Frederico expôs a dor não só de perder uma paciente, mas de despedir-se de uma amiga. “É real, mas não é natural esperar que quem cuida simplesmente continue cuidando da próxima pessoa”, escreveu, desafiando o estereótipo do médico insensível.
A morte de Preta, ocorrida em 20 de julho, deixou um vazio imenso, e as palavras do médico ecoam a dor de todos que a amavam. A cirurgia monumental de 21 horas, realizada em 2024, não foi apenas um teste de habilidade, mas um ato de amor e dedicação. “Você aprende de onde a pessoa veio, quais são seus medos, suas forças”, disse Frederico, ressaltando que cada paciente é uma história viva, não apenas um caso clínico.
O cirurgião enfatiza a importância de os profissionais de saúde permitirem-se viver o luto, reconhecendo o privilégio de estar presente em momentos tão vulneráveis. “Na medicina, seu coração será exercitado igualmente com sua cabeça”, afirmou, humanizando a figura do médico e lembrando que, por trás de cada procedimento, existe um coração que também se parte.
Preta Gil pode ter partido, mas seu legado de força e luz continua a inspirar todos ao seu redor. A perda é sentida profundamente, não apenas por seus fãs, mas também por aqueles que dedicaram suas vidas a salvar a dela. A história de Preta e de Dr. Frederico é um poderoso lembrete de que a medicina é composta de ciência, mas, acima de tudo, de empatia e amor.